Postagens

Mostrando postagens de agosto, 2011
Frágil flor do ser, és efêmera e temerás a morte que virá! No sul temerás o norte No norte o sul temerás! Temerás a dor, a má sorte De tristeza efêmera por vezes chorarás No fim tentarás ser forte mas da vida efêmera não haverá mais o que buscar.