A Substância de Tudo
Você sabia que o universo está se expandindo? Pois esta é a teoria vigente. Significa que desde o big bang os astros e galaxias seguem se afastando. Não numa velocidade que seja perceptível à nossa curta existência, mas sim, estaríamos num processo de contínuo distanciamento. É uma visão que não gosto.
Conceitos religiosos são basicamente interpretações possíveis para verdades universais. A religião é, ou foi originalmente, a busca pelo entendimento e pela verdade. A ciência também. Mas a ciência diz que o universo está se afastando enquanto a própria palavra "religião" (do latim religare que significa "religação") aponta para a reunião do homem com a sua origem como o objetivo maior da existência.
Hoje eu Li um artigo sobre a teoria de um físico alemão que sugere algo diferente. O físico Christof Wetterich aponta para a possibilidade de que o universo não esteja se expandindo e sim ganhando massa e até mesmo se comprimindo. Gosto mais desta teoria. Nada mais religioso, e menos elucidativo, porém, do que só adotar verdades que nos agradam, eu sei... Mas pensa bem: se o universo obedece regras e é cíclico, e se tudo que acontece no macrouniverso se repete de forma similar no micro, ou seja, se a nossa própria vida e existência segue esta mesma regra e dança este mesmo balé, então, ou estamos fadados a nos afastar lentamente até desvanecer numa escuridão solitária, ou estamos retornando ao primeiro uno elemento, o útero de tudo, quando éramos um só.
Minha fé e esperança residem na segunda possibilidade. Na nossa comunhão.
Por isso me ferem todos os discursos que nos afastam. Todos os elementos que nos distinguem. Tudo o que é individualista, não plural e egoísta! Tudo que nos classifica e difere vai contra o meu ideal de uma boa existência.
Eu gostaria de saber de que consiste essa massa que segundo Christof Wetterich está preenchendo o universo. Espero que seja algo que nos una não que nos afaste. Espero que seja aquele mesmo elemento que magnetiza os corpos durante o abraço e que une por linhas invisíveis as vidas de quem se quer bem. Que atrai para perto quem vibra na mesma frequência.
Algo que seja como o amor... não como substantivo, mas como substância!
Conceitos religiosos são basicamente interpretações possíveis para verdades universais. A religião é, ou foi originalmente, a busca pelo entendimento e pela verdade. A ciência também. Mas a ciência diz que o universo está se afastando enquanto a própria palavra "religião" (do latim religare que significa "religação") aponta para a reunião do homem com a sua origem como o objetivo maior da existência.
Hoje eu Li um artigo sobre a teoria de um físico alemão que sugere algo diferente. O físico Christof Wetterich aponta para a possibilidade de que o universo não esteja se expandindo e sim ganhando massa e até mesmo se comprimindo. Gosto mais desta teoria. Nada mais religioso, e menos elucidativo, porém, do que só adotar verdades que nos agradam, eu sei... Mas pensa bem: se o universo obedece regras e é cíclico, e se tudo que acontece no macrouniverso se repete de forma similar no micro, ou seja, se a nossa própria vida e existência segue esta mesma regra e dança este mesmo balé, então, ou estamos fadados a nos afastar lentamente até desvanecer numa escuridão solitária, ou estamos retornando ao primeiro uno elemento, o útero de tudo, quando éramos um só.
Minha fé e esperança residem na segunda possibilidade. Na nossa comunhão.
Por isso me ferem todos os discursos que nos afastam. Todos os elementos que nos distinguem. Tudo o que é individualista, não plural e egoísta! Tudo que nos classifica e difere vai contra o meu ideal de uma boa existência.
Eu gostaria de saber de que consiste essa massa que segundo Christof Wetterich está preenchendo o universo. Espero que seja algo que nos una não que nos afaste. Espero que seja aquele mesmo elemento que magnetiza os corpos durante o abraço e que une por linhas invisíveis as vidas de quem se quer bem. Que atrai para perto quem vibra na mesma frequência.
Algo que seja como o amor... não como substantivo, mas como substância!
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