Frágil flor do ser, és efêmera
e temerás a morte que virá!

No sul temerás o norte
No norte o sul temerás!

Temerás a dor, a má sorte
De tristeza efêmera
por vezes chorarás

No fim tentarás ser forte
mas da vida efêmera
não haverá mais o que buscar.

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